Testei 1º vibrador com design brasileiro

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Izabela Starling e Heloisa Etelvina, sócias da Pantynova, começaram a desenvolver produtos próprios como strap-ons, dildos e lubrificantes. Enquanto isso, bullets e vibradores eram vendidos com essa “curadoria” delas. O próximo passo, mais ousado, era desenhar um novo vibrador.
Com a pandemia, a gente cresceu muito e começamos a consolidar esse sonho de ser uma marca mesmo, pegando nosso portfólio e tornando 100% próprio. Mas sempre tivemos o sonho do produto próprio, nosso projeto mais ambicioso. Izabela Starling
‘Pensar em tudo’ e os bracinhos
O desafio era pensar em tudo: no motor do bullet, na tecnologia, formato, acabamento final e até no botão e na luzinha para avisar que é hora de carregar o “amigo”.
“Em dezembro de 2020, a gente começou esse projeto com mais duas designers de produto, e surgiu o Clits. A ideia era ser um vibrador que servisse tanto para iniciantes, quanto para pessoas mais experientes”, diz Izabela. Como ele é mais compacto e simples, há muitos produtos de baixa qualidade no mercado. Então, havia a preocupação tanto do design, quanto na resistência.
O projeto do bullet, em si, foi uma parte do processo. Faltava um diferencial. “A gente sabia que só essas características não são as que o consumidor bate o olho e faz diferença. Então a gente pensou em cima do nosso ‘Censo do Sexo’, que apontava que pessoas que estão num relacionamento têm maior probabilidade de comprar um vibrador”, diz Izabela.
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