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Campanha ‘Natal Solidário Pet’ busca arrecadar mais de uma tonelada de alimentos para cães e gatos na Bahia

O projeto é de autoria do deputado estadual José de Arimateia (Republicanos), que abrange as cidades de Salvador, Camaçari, Feira de Santana e Vitória da Conquista

A campanha Natal Solidário Pet, realizada desde 1999, arrecada rações para cães e gatos nas cidades de Salvador, Camaçari, Feira de Santana e Vitória da Conquista. O projeto é uma iniciativa do deputado estadual José de Arimateia (Republicanos).

Em entrevista ao Jornal Band News de terça-feira (10), o parlamentar, atual vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa da Bahia, destacou o abandono animal como um risco para saúde humana e animal. Ele pontuou também a quantidade de alimentos arrecados em 2023 e a expectativa para este ano:

Nós recolhemos o ano passado mais de meia tonelada de ração, tanto pra gato como pra cachorro. Esse ano a gente espera passar de uma tonelada”

Além dos cuidados com alimentação, Arimateia pontua a necessidade da criação de politicas públicas para a causa animal:

Existe uma forma de o município também ajudar, porque existe o recurso que vem da Saúde. Só que quando o recurso vem da Saúde não vem especificando pra causa animal, então os prefeitos, tudo bem os humanos precisam do cuidado da saúde, mas dentro daquele valor ali ele também tem que fazer as políticas públicas pra causa do animal porque senão ele vai ter um problema sério com a saúde dos próprios humanos”

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As doações podem ser realizadas até o dia 16 de dezembro em Salvador na recepção da Assembleia e nas cidades de Feira de Santana e Camaçari permanecem até o dia 20, no Gabinete José de Arimateia e no supermercado Atakarejo.

Além da pauta animal, o deputado visa auxiliar na saúde como um todo. Ele destacou a cobrança em relação aos hospitais e atendimentos realizados no âmbito estadual:

Então, a gente continua cobrando. Eu acho que o dever nosso não é só de criar as leis, mas também de mostrar a solução. E a solução é que o governador precisa descentralizar a questão da saúde pública no que diz respeito aos hospitais, dar condição aos hospitais públicos de atender as pessoas de cada comunidade e não criar uma fila única que é aí onde acarreta esse problema da demora do atendimento”

Confira a entrevista completa aqui:

Por Amanda Motta, sob supervisão

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