Socialite que denunciou cárcere é herdeira da Copag
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A socialite Regina Lemos Gonçalves, 88, que denunciou ter sido vítima de cárcere privado, é viúva de Nestor Gonçalves, ex-proprietário da empresa de baralhos Copag. A companhia centenária foi fundada em 1908, época em que importava artigos de papelaria para vender no Brasil. Em 1918, a empresa iniciou a produção própria das cartas e hoje é a fornecedora dos baralhos utilizados nos torneios do Campeonato Mundial de Poker.
O que aconteceu
Moradora de um tradicional edifício em Copacabana, a socialite passou a não ser mais vista. O sumiço do tradicional prédio do Chopin foi relatado pelos vizinhos, que desde dezembro não cruzavam com a herdeira da Copag. A família afirma que Regina estava em cárcere privado.
O ex-motorista de Regina Gonçalves é o principal suspeito. José Marcos Chaves Ribeiro, 53, com quem Regina Gonçalves tinha uma união estável, é visto como o principal responsável pelo sumiço. Ela conseguiu fugir em janeiro.
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