Pesquisadores chineses descobrem grafeno em amostra de solo lunar
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Pode ter se formado por atividade vulcânica. A equipe sugeriu que o grafeno pode ser resultado de atividades vulcânicas nos estágios iniciais da Lua. Ele pode ter sido catalisado por ventos solares que agitam o solo lunar e minerais contendo ferro. Impactos de meteoritos, que criam ambientes de alta temperatura e pressão, também podem ter contribuído para a formação do grafeno.
Descoberta desafia teoria de que Lua é pobre em carbono. A teoria diz que um impacto gigante teria vaporizado elementos voláteis. Mas além do grafeno, os cientistas encontraram compostos de ferro nas áreas da amostra, indicando que minerais contendo ferro podem ter desempenhado um papel na transformação do carbono em grafeno.
A presença de grafeno na Lua abre novas possibilidades para a exploração espacial e a utilização de recursos extraterrestres. As propriedades condutoras e de resistência do grafeno podem ser usadas na construção de estruturas mais leves e duráveis para bases lunares ou outros equipamentos espaciais.
Produção em larga escala a baixo custo. Os autores da pesquisa sugerem que o grafeno lunar pode ter sido sintetizado a partir de um processo de baixo para cima, sem a necessidade de altas temperaturas, o que poderia viabilizar a produção em larga escala e a baixo custo.
Impacto em futuras missões lunares. A descoberta pode fornecer novas informações sobre a evolução geológica da Lua e outros corpos celestes, apresentando uma nova perspectiva sobre a formação e a história planetária. Futuras missões, como o Programa Artemis da Nasa e o projeto Moon Village da Agência Espacial Europeia, a ESA, podem aproveitar as propriedades do grafeno para desenvolver infraestrutura permanente na superfície lunar.
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