Entrevista Com CEO Da Ademicon

Comercialização de carta contemplada

Na entrevista, Tatiana diz que outra maneira de investimento é a comercialização da carta (ou cota) contemplada. “Também existe no mercado, e é bastante comum, a venda da cota contemplada. Pela dificuldade de crédito que existe no mercado, o consórcio passou, para alguns clientes, ser uma forma de ter um ganho extra através da venda da cota contemplada, ganhando um ágio, e é super legal, tudo organizado. Nós temos um braço até que assessora o cliente. Aí, sim, isso também é visto como investimento”, afirma.

Reajuste do consórcio

Tatiana diz que o consórcio não tem juros, mas passa por uma atualização. “O consórcio vai de dois anos a 20 anos. Depende de quanto o cliente pode desembolsar mensalmente, o que cabe no seu orçamento. Então, a nossa preocupação é dar uma atualização desse valor, que ele tenha um poder de compra a qualquer momento que for contemplado”, afirma.

Nos consórcios, a única taxa embutida nas parcelas é a de administração. O reajuste anual dos créditos é feito pelo INPC (Índice de Preços ao Consumidor) e pelo INCC (Índice Nacional de Custo de Construção), para consórcios de veículos e de imóveis, respectivamente.

Isso faz com que o cliente, a qualquer momento, consiga comprar o bem exatamente no crédito inicial que ele escolheu. Então, quando a gente olha essa atualização, não é questão de investimento e, sim, de atualização de valor.
Tatiana Reichmann, CEO da Ademicon


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