Denúncia de Ciro é falsa se não indicar fonte de informação

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Ciro fez uma acusação muito genérica. Ele começa dizendo que Lula e Haddad estariam pessoalmente envolvidos e depois ele recua, dizendo que alguém na Fazenda estaria envolvido. De repente, virou o governo Lula como um todo [fazendo] parte de uma falcatrua bilionária.
A acusação carece de especificidade, com um tema que está associado a um crime financeiro. Crimes financeiros não são crimes genéricos, são crimes específicos. A acusação do Ciro, depois de passar dias pesquisando e conversando com agentes de mercado, não há indícios de qualquer favorecimento.
O que há é um mercado de precatórios que se agigantou com a ‘PEC do Calote’, que o governo Bolsonaro e Paulo Guedes fizeram em 2021, e se agigantou no que diz respeito ao esmagamento dos lucros que as pessoas físicas ganharam recursos na Justiça teriam direito. Esses lucros foram transmitidos para agentes de mercado que têm o poder de antecipar esses recursos e garantir esse retorno direto para o governo. Mas isso já era assim antes.
A acusação dele é que teria havido algum tipo de favorecimento, que permitiu alguns agentes de mercado obter um ganho muito grande antes de alguma decisão, que ele também não especificou.
O que aconteceu?
Ciro afirma que os R$ 93 bilhões dos precatórios quitados foram parar nos cofres dos bancos. Em entrevista à CNN e em vídeo publicado no último domingo (10), Ciro diz que instituições financeiras do país já teriam comprado direitos dos precatórios dos credores a valores com altos descontos —lucrando, portanto, alto com a decisão do governo de pagá-los.
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