Como bandeira vermelha ajudou Verstappen a dominar no Japão
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A Red Bull revelou como que a bandeira vermelha precoce no GP do Japão de Fórmula 1 abriu as portas para uma performance dominante de Max Verstappen no último fim de semana.
O holandês chegou para a corrida em Suzuka sem nenhuma garantia sobre seu ritmo de corrida, após não encontrar o ajuste perfeito durante os treinos para as características de alta degradação que são marcantes do circuito japonês.
As mudanças feitas ao seu carro após um TL3 complicado ajudaram a melhorar as cosias, mas ele e a equipe ainda não estavam convencidos que tinham resolvido tudo. A situação ficou ainda mais complicada pelo aumento das temperaturas no dia da corrida, que colocaram uma preocupação ainda maior no gerenciamento de pneus.
Mas a equipe disse que uma evolução foi feita durante o período de bandeira vermelha causada pelo acidente entre Daniel Ricciardo e Alex Albon, permitindo que a Red Bull fizesse ajustes ao carro de Verstappen.
Isso ajudou a reverter o ‘ter ido longe demais’ por parte da equipe como reação às incertezas do TL3, antes de Verstappen e seu engenheiro ajustarem o carro à perfeição na primeira parada da corrida. Falando sobre o trabalho feito antes da relargada, Christian Horner disse:
“Acho que a bandeira vermelha os ajudou, resetando a asa dianteira após eles tem ajustado em excesso. Isso foi interessante. Depois o carro foi ficando cada vez melhor ao longo da corrida. Talvez a temperatura tenha ajudado um pouco, além das mudanças no ajuste também foram benéficas”.
“A equipe de engenharia fez um grande trabalho em resolver a deficiência na sexta-feira, tornando uma vantagem no domingo”.
Max Verstappen, Red Bull Racing
Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images
O consultor da Red Bull, Helmut Marko, explicou que o fim de semana foi particularmente desafiador, com um novo pacote de atualizações tendo que ser compreendido junto com as dificuldades de um cronograma truncado de treinos.
“É preciso entender que tivemos um grande pacote aqui. Perdemos uma sessão devido à chuva além das mudanças nas condições climáticas. No domingo estava 14 graus mais quente na temperatura de pista. Isso não deixou nada mais fácil, mas fizemos as mudanças certas na asa dianteira. E a corrida é diferente para Max de qualquer forma. Na corrida, ele precisa apenas de quatro rodas para vencer”.
Questionado sobre a importância das mudanças na configuração durante a bandeira vermelha, Marko disse: “Primeiro, Max e seu engenheiro têm muita experiência. Eles sabem o que fazer e sabem do que Max gosta. Foi mais ou menos a decisão correta. Tivemos que fazer apenas um pequeno ajuste após o primeiro stint durante a parada”.
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