Ou seja, a rede passaria de 1.028 unidades para mais de 2.600, segundo os dados mais recentes disponíveis.
O que muda para a Zamp
Poucas redes tem mais de 1.000 lojas no país. É o que diz Cristina Souza, CEO da Gouvêa Foodservice, empresa da Gouvêa Ecosystem. Para a executiva, o movimento da Zamp demonstra que ela quer se tornar uma casa de marcas, com a aquisição de uma empresa que está presente em diversos locais do país.
Essa movimentação da Zamp tem muito mais a ver com o fato da marca desejar ter uma estrutura de uma casa de marcas, ou seja, de uma grande holding que reúne ótimas marcas com alguns perfis. Ou a marca tem alta escalabilidade, alto potencial de escalar para que ela se desenvolva, ou uma companhia que já tem uma alta penetração, como é o caso da Subway.
Cristina Souza, CEO da Gouvêa Foodservice
A novidade faz com que Zamp caminhe para se tornar o maior grupo de alimentação no Brasil. “Sem dúvida isso traz para eles uma vantagem competitiva e um poder de negociação no mercado”, afirma Souza.
O anúncio foi feito via fato relevante nesta segunda-feira (16). A Zamp é a nova responsável pela administração da rede de subfranqueados, a cadeia de fornecedores e a responsável por abrir e operar restaurantes próprios do sistema Subway no Brasil, de acordo com o fato relevante. A Zamp registrou aumento de 19% na receita operacional no segundo trimestre, chegando a R$ 1,10 bilhão.
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