Representantes de motoristas de aplicativos acreditam que, com a criação de uma categoria profissional com o Projeto de Lei do governo, a classe terá mais direitos, como contribuição e direito ao INSS e um pagamento mínimo por hora. Mas que o PL não era o ideal e não abrange todos os trabalhadores, como os de delivery.
“O que a gente fez foi garantir o mínimo. A gente vem há 10 anos sendo explorado pelas empresas, tentando fazer manifestações para aumentar os ganhos dos trabalhadores, que só têm diminuído. Agora, com a criação da categoria, teremos avanços”, diz Luiz Corrêa, presidente do Sindicato dos Prestadores de Serviços Por Meio de Apps do Rio de Janeiro (Sindimobi).
O que aconteceu
O Projeto de Lei Complementar (PLC) do governo federal que regulamenta a atividade dos motoristas de aplicativo foi anunciado na tarde de segunda-feira (04), em Brasília. O texto agora segue para o Congresso Nacional, onde deverá ser apreciado e votado pelos parlamentares.
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