Tribunal de robôs? ‘Cofre fechado’ guarda as IAs do Judiciário brasileiro

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Um dos pontos criticados é a “explicação satisfatória” informada pelos tribunais de como suas IAs chegam a algumas decisões. Ou seja, é o princípio de que a IA tem que ser explícita sobre o que a levou a algumas conclusões.
O advogado Mendes Passos dá um exemplo atual, fora do âmbito Judiciário, mas que acaba gerando processos.
De cada dez negativas que acontecem pela previdência social do INSS, seis já são dadas por robôs de IA. Os advogados que têm o mínimo de conhecimento de IA estão conseguindo reverter essas negativas pela ausência da explicabilidade
Quando a população começar a perceber, vão pensar: ‘Estou sendo julgado por um robô’. Vai piorar a sensação que as pessoas já estão tendo de um judiciário cada vez mais imprevisível. E penso que isso tende a se ampliar
Cleyton Mendes Passos, advogado
Para o conselheiro do CNJ, o Sinapses foi criado justamente para evitar essa situação.
Não queremos que tribunais façam maluquices. Ninguém quer julgamento por robô. A plataforma vem sendo aprimorada para podermos coordenar o uso de IA no Brasil. Essa é a ideia
Luiz Fernando Bandeira de Mello, do CNJ
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