três casos que provam que os gênios também erram
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Einstein desconsiderou dado importante
O cientista especulou erroneamente sobre as forças que mantêm o Universo em equilíbrio. Sua fórmula da relatividade geral permitia a previsão de um comportamento acelerado do Universo. Einstein, contudo, apostava que o ele era estático, que não se expandia. Por isso, introduziu um fator de correção na fórmula, chamado de “constante cosmológica”.
Segundo Livio, Einstein não gostava desse elemento “intruso” em seus cálculos. Achava que ele violava a simplicidade estética da física. Quando o astrônomo Edwin Hubble provou que o Universo de fato se expandia, o físico alemão revisou suas fórmulas e excluiu dela o fator de correção.
Existe um mito na história da física de que Einstein teria dito que a constante cosmológica foi “o seu maior erro”. Mario Livio investigou e afirma que a frase provavelmente foi inventada por colegas do físico.
Para Livio, não foi a inserção da constante cosmológica nas fórmulas da relatividade de Einstein o erro do gênio, mas sim sua posterior exclusão. Isso porque ela se mostraria necessária para explicar outro fenômeno, descoberto em 1998 por uma equipe de astrônomos: a de que a expansão cósmica não está desacelerando, mas sim, acelerando.
Pauling e o DNA
A pressa para não perder o prazo de publicação de sua pesquisa foi inimiga de Linus Pauling. O maior químico do mundo construiu um modelo de DNA equivocado devido a um erro básico de química – justamente sua praia.
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