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Tesouro direto vale a pena? Seu Consultor Responde

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Então, tem um dinheiro aqui que eu vou alocar em renda fixa, com objetivos no longo prazo e eu estou num momento de uma taxa bastante alta. É a situação na qual estamos agora: pré-fixados quase em 12%, títulos indexados acima de IPCA mais 6%…historicamente é uma taxa bastante relevante. Então, faz sentido você alongar um pouco mais essa alocação, pegar a taxa de 5, 10 anos para garantir essa rentabilidade por mais tempo.

Agora, se eu estou em momentos em que a taxa de juros está realmente muito baixa, faz mais sentido você deixar o dinheiro 100% na liquidez, no pós-fixado. Porque a tendência está muito baixa, a tendência é ele aumentar conforme o tempo. Ou pegar uma NTN-B com vencimento de dois anos, um pré-fixado de dois anos…mas sempre a gente tem que respeitar a exposição de risco.

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Quanto mais longo um título de renda fixa, mais volátil ele é. Por exemplo: você pegar uma NTN-B, um título de tesouro IPCA mais, com vencimento de 30 anos, a marcação dele na curva é mais volátil do que a renda variável.

No vencimento, você vai ter toda a taxa contratada, mas no meio do caminho, você vai ter oscilações positivas e negativas. Então, acho que o título tem que casar o perfil, o objetivo e o momento de juros.

O mais básico é sempre utilizar o Tesouro Selic como um mecanismo de caixa para oportunidade, reserva de emergência, essas coisas. Os outros dois, para objetivos mais específicos, uma forma de alocação de diversificação da carteira.

– Renan Bonini, consultor na Suno Consultoria.

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