Tesla faz acordo em caso de morte de engenheiro da Apple em colisão de carro

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O acordo, cujos termos não foram divulgados, ocorreu em um momento em que o presidente-executivo da Tesla, Elon Musk, está fazendo grandes promoções da tecnologia de direção autônoma, que ele tem destacado como fundamental para o futuro financeiro da montadora.
O episódio de 2018 matou Walter Huang, de 38 anos. A família alegou que o Autopilot conduzia o Model X 2017 em que estava quando bateu contra uma barreira na rodovia. A Tesla alegou que Huang fez mau uso do sistema Autopilot porque estava jogando videogame pouco antes do acidente.
Representantes de Huang e da Tesla não estavam disponíveis para comentar.
O caso está entre as centenas de colisões nos EUA em que o Autopilot é suspeito de ter sido um fator, segundo relatórios de reguladores de segurança automotiva.
A Administração Nacional de Segurança de Tráfego Rodoviário dos EUA examinou pelo menos 956 choques nos quais o Autopilot foi inicialmente relatado como estando em uso. A agência iniciou separadamente mais de 40 investigações sobre acidentes envolvendo sistemas de direção automatizada da Tesla que resultaram em 23 mortes.
“Para mim, é impressionante que a Tesla tenha decidido ir tão longe publicamente e depois fazer um acordo”, disse Bryant Walker Smith, professor de direito da Universidade da Carolina do Sul com experiência em leis de veículos autônomos. “O que isso faz, no entanto, é dizer aos outros advogados que talvez façamos um acordo. Talvez nem sempre lutemos contra isso. Esse é o sinal.”
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