Respeito aos influencers, apoio de IA e mais: marcas podem ser criadores?

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“Tenho a habilidade de cozinhar e fazer um produto parecer delicioso, mas não é certo me pedirem para entregar aquilo que sei que não funciona com minha audiência. Vai ser pior para a própria marca”, diz.
Os palestrantes defendem que posicionamento de marca também é ter um criador citando um produto discretamente dentro de um conteúdo maior. A criação descentralizada e a navegação muitas vezes imprevisível é parte do processo que culmina em vendas. Quem nunca foi impactado por um produto que nem estava procurando?
Especialistas em mídias sociais sabem o que fazer. Mas é injusto que talentos criativos estejam medindo tráfego, por exemplo. Quem sabe criar deve ficar livre para isso
Carla Lalli Music, influencer e escritora
Os painelistas sugeriram ferramentas de criação que podem funcionar dentro de companhias, como Storyboarding, Mindjourney, Dall-E e o próprio ChatGPT. Tudo para ajustar ideias, personagens e melhorar os títulos de modo que fisguem as pessoas.
Mas, afinal, as marcas podem se posicionar como criadores ou o marketing segue na mão de quem está cuidando de sua própria comunidade e canais? A resposta de Alicia é: depende, se a marca tem fãs, pode funcionar.
É o que acontece com várias marcas de moda pequenas, cuja persona costuma ser o próprio estilista, ou as globais, que promovem estilo de vida, como as esportivas. Porém, em geral, o suporte dos criadores e das comunidades deve se manter por muito tempo
Alicia Hamilton-Morales, da Skillshare
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