Economia

‘Redes sociais causam ansiedade e suicídio’

Estudo de pesquisador da Universidade de Bergeman comprova a situação. Büyükkökten cita que o levantamento mostra que meninas de 13 anos usam as redes sociais por duas horas ou mais têm risco maior de cometer suicídio. “A depressão aumentou em 145% para meninas e em 161% para meninos. Se olhamos para a ansiedade, vemos um aumento grave após 2010, especialmente entre as meninas”, destaca.

Primeiras redes sociais tinham foco diferente. Büyükkökten recorda que as ferramentas foram lançadas entre 2002 e 2004, a exemplo do MySpace e do Facebook, mas reforça que o objetivo inicial era “oferecer ajuda e apoio para se conectar com seus amigos”. “Essas redes sociais são muito boas e iguais ao mundo real”, afirma.

Inicialmente, essas redes ofereciam um espaço online para expressão de si mesmos. Isso permitiu que os usuários se comunicassem e compartilhassem notícias sobre si mesmos. Hoje em dia, as pessoas usam as redes sociais como um álbum digital para compartilhar notícias sobre suas vidas.
Orkut Büyükkökten, fundador do Orkut

Botões marcam mudança de rumo

O engenheiro menciona o ano de 2009 como a virada de chave. Büyükkökten recorda que a criação do retweet, usado para replicar informações no Twitter, atual X. Na sequência, o Facebook criou o compartilhar. “Antes, as redes sociais eram simples, com os últimos posts no topo e os demais no fim da página.”

O curtir, o retuitar e o botão de compartilhamento deram ao povo o poder de influenciar os outros.
Orkut Büyükkökten, fundador do Orkut


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