publicitários falam sobre morte de Olivetto
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O maior publicitário de todos os tempos. Um talento raro, uma pessoa culta, divertida, sofisticada e popular, um amigo elegante e legal, um corintiano fanático, um cidadão do mundo. Foi muito além da publicidade, virou um artista pop, formador de opinião, sem nunca perder a leveza e o humor.
Luiz Lara, fundador da Lew’Lara\TBWA, em publicação no Linkedin
Morreu o maior de nós. O João Gilberto da propaganda. Ele mudou tudo. Foi o golden boy da propaganda. Estamos todos arrasados.
Nizan Guanaes, em entrevista ao canal Globonews
É uma perda irreparável. Na verdade, quando a gente fala em publicidade, fica muito pequeno perto do que quer dizer o Washington para cultura popular brasileira. Ele foi tema de músicas, tema de escola de samba, tem uma infinidade de livros lançados. Um nome reconhecido mundialmente. Falar que Washington é Pelé e Ayrton Senna, em sua área de atuação, não é força de expressão.
Hugo Rodrigues, presidente do conselho da WMcCann, em nota
Olivetto está por trás das campanhas que me fizeram acreditar que a publicidade poderia ser cultura, décadas antes das agências começarem a falar sobre isso. Ele estará, para sempre, presente através do trabalho de todo brasileiro que ousar sonhar em construir um nome internacional.
PJ Pereira, fundador da Pereira O’Dell, em publicação no Linkedin
Dia triste para toda a publicidade. Nenhuma dúvida de que ele foi o melhor de todos nós. Levou a publicidade brasileira para outro nível. Talentoso, inteligente, responsável e elegante. Competir com ele era muito difícil, mas sempre jogou limpo. Washington era Professor Emérito da ESPM e um amigo muito querido.
Dalton Pastore, presidente da ESPM, em comunicado
Washington foi um gênio que representou uma geração brilhante da propaganda. Um cara especial e do bem. Tem gente que deveria ser proibida que morrer.
Roberto Medina, fundador do Rock in Rio
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