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‘Operação Rota’: presidente da Alba se pronuncia sobre buscas em gabinete de deputado

A ação da PF e da CGU investiga o desvio de recursos públicos destinados à Educação na cidade de Santaluz

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Adolfo Menezes (PSD), emitiu nota à imprensa para comentar as medidas da Polícia Federal na 2ª fase da “Operação Santa Rota” que foram cumpridas nesta terça-feira (15) no gabinete do deputado estadual Marcinho Oliveira (União Brasil).

No texto, o político disse que “havendo mandado judicial e cumprindo estritamente o que reza a Constituição brasileira, a ALBA tem que se submeter aos ditames da lei”.

São 63 deputados, cada um com sua própria autonomia, com o seu próprio gabinete, com os seus direitos políticos de livre manifestação do pensamento, mas também submetendo-se, como qualquer cidadão ou cidadã, às obrigações legais. Não entramos no mérito das acusações, mas defendemos o estrito processo legal e o direito ao contraditório, porque não podemos viver de fake news nem da destruição de reputações somente para animar a ‘civilização do espetáculo’, como bem pontuou o escritor peruano Vargas Llosa”

O deputado Marcinho Oliveira ainda não comentou o caso.

A ação da PF e da Controladoria-geral da União (CGU) investiga o desvio de recursos públicos destinados à Educação na cidade de Santaluz. Os cinco mandados foram cumpridos no município e também em Salvador.

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A ação apura fraude à licitação para contratar empresa que prestaria o serviço de transporte escolar.

Leia a nota na íntegra:

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, deputado Adolfo Menezes, manifestou-se agora (15.10) sobre a operação conjunta da Polícia Federal (PF) e Controladoria Geral da União (CGU) na segunda fase da Operação Santa Rota, que combate desvios de recursos destinados ao transporte público escolar.

“Havendo mandado judicial e cumprindo estritamente o que reza a Constituição brasileira, a ALBA tem que se submeter aos ditames da lei. São 63 deputados, cada um com sua própria autonomia, com o seu próprio gabinete, com os seus direitos políticos de livre manifestação do pensamento, mas também submetendo-se, como qualquer cidadão ou cidadã, às obrigações legais. Não entramos no mérito das acusações, mas defendemos o estrito processo legal e o direito ao contraditório, porque não podemos viver de fake news nem da destruição de reputações somente para animar a ‘civilização do espetáculo’, como bem pontuou o escritor peruano Vargas Llosa”, declarou o chefe do Legislativo estadual.

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