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Nada melhor para entrar no clima do Halloween do que um bom filme de terror, e ainda melhor se ele combina com você. Os astros ajudam nessa escolha, indicando o filme de terror que mais reflete seu signo.
Mas aqui não estamos falando do signo solar, o mais conhecido. O filme ideal, segundo o mapa astral, está mais ligado ao seu signo lunar.
Enquanto o signo solar reflete quem somos, o signo lunar revela como lidamos com emoções profundas e buscamos segurança e reagimos. Assim, explorando o signo lunar, é possível descobrir qual filme de terror mais combina com seu perfil.
Se você ainda não conhece seu mapa astral, siga este passo a passo:
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Acesse seu mapa astral no Personare (gratuitamente).
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Caso não tenha cadastro, insira seus dados de nascimento para gerar o mapa.
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Em seguida, vá até a opção “Planetas” e verifique em qual signo está a Lua.
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No exemplo abaixo, a pessoa tem a Lua em capricórnio.
QUAL É O SEU FILME?
Descubra o perfil emocional de cada signo lunar e o filme de terror ideal para cada um.
Áries: Pessoas com Lua em áries são marcadas pela coragem e pela prontidão para enfrentar o medo. O clássico “O Exorcista” (1973) reflete bem esse perfil. A luta contra o sobrenatural é um espelho para o impulso ariano de “exorcizar” o que consideram tóxico em suas vidas.
Touro: Para quem tem Lua em touro, a busca pela estabilidade é essencial. Em “O Iluminado” (1980), o terror se impõe ao desmantelar o que touro mais valoriza: o lar e a segurança. Este clássico do terror testa o conforto desse signo lunar ao extremo.
Gêmeos: Lua em gêmeos busca mistérios e respostas. “Os Outros” (2001) oferece uma trama cheia de segredos, ideal para quem tem uma mente analítica e aprecia desvendar histórias complexas. O filme é quase uma “fofoca sobrenatural”, perfeita para o signo.
Câncer: Sensíveis e intuitivos, aqueles com Lua em câncer tendem a explorar o medo da solidão. Em “O Babadook” (2014), o terror psicológico toca fundo nesse temor ao abordar a sensação de isolamento emocional. É um filme que ressoa com a busca canceriana por conexão.
Leão: A Lua em leão exige controle e protagonismo. “Hereditário” (2018) desafia essa necessidade ao trazer uma narrativa onde o desconhecido toma o centro. O filme testa a segurança leonina ao colocar seus personagens frente a uma realidade incontrolável.
Virgem: Para a Lua em virgem, conhecida pelo desejo de controle, “O Enigma de Outro Mundo” (1982) representa um verdadeiro teste. O caos e a imprevisibilidade da trama desafiam o perfil meticuloso e a aversão à desordem típicos deste signo lunar.
Libra: Equilíbrio e harmonia são essenciais para quem tem Lua em libra, avesso a conflitos. Em “Cisne Negro” (2010), o drama psicológico é um espelho das lutas internas que Libra evita, expondo as complexas batalhas de autocontrole e ambição.
Escorpião: Quem tem Lua em escorpião vê além das aparências. Em “O Sexto Sentido” (1999), o terror se alinha à natureza intuitiva desse signo lunar, tocando em temas de morte e transformação que são caros a Escorpião, oferecendo uma conexão com o oculto.
Sagitário: Para a Lua em sagitário, o conhecimento é uma busca contínua. “O Silêncio dos Inocentes” (1991) traz à tona um cenário de suspense e questionamento, desafiando a curiosidade sagitariana e fornecendo uma verdadeira “conversa filosófica” através do terror psicológico.
Capricórnio: Quem tem Lua em capricórnio preza por controle e segurança. “Psicose” (1960) mexe com esse perfil ao desestabilizar completamente qualquer noção de ordem e previsibilidade, expondo o lado sombrio da realidade em um enredo de suspense psicológico.
Aquário: A Lua em aquário é marcada pelo desejo de inovação e pela aceitação do diferente. “Filhos da Esperança” (2006) coloca o signo lunar aquariano em uma realidade distópica, onde o isolamento social e a alienação tornam-se temas centrais, testando o espírito humanitário e adaptável do signo.
Peixes: Para aqueles com Lua em peixes, a vida é uma busca constante por sentido e conexão. “A Bruxa” (2015) apresenta um enredo que questiona essas bases, revelando os temores profundos de desconexão e perda de significado em uma narrativa intensa e reflexiva.
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