BahiaEventosSalvador

Novo impulso para empreendedores negros e indígenas na Bahia

Lançamento da Escola Virtual do Empreendedorismo Negro e nova Loja Afrocolab acontecem no dia 31 de março

A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (SEPROMI) dá mais um passo para fortalecer o empreendedorismo negro e indígena na Bahia. No dia 31 de março, segunda-feira, serão lançadas duas importantes iniciativas: a Escola Virtual do Empreendedorismo Negro e a nova unidade da Loja Afrocolab, no Shopping Paralela, em Salvador.

A Loja Afrocolab, espaço colaborativo que reúne 50 empreendedores negros e indígenas, estará aberta ao público desde a abertura do shopping. Já o lançamento da Escola Virtual acontecerá às 14h, no auditório da Faculdade Unime, no Piso L2 do shopping.

Formação gratuita e acessível

A Escola Virtual do Empreendedorismo Negro é fruto de uma parceria com a Aliança Empreendedora e oferecerá cursos 100% online, acessíveis e certificados. A iniciativa busca capacitar empreendedores com temas essenciais como organização financeira, marketing digital, formalização do MEI, precificação e vendas online. As inscrições estarão disponíveis a partir do dia 31 de março no site da SEPROMI.

Loja Afrocolab: um espaço de valorização e negócios

YOUTUBE band fm conquista

A nova unidade da Loja Afrocolab chega ao Shopping Paralela após um edital de chamamento público, realizado no dia 19 de março. A loja colaborativa já passou por outros shoppings da cidade e oferece ao público produtos de moda, acessórios, decoração, artesanato e cosméticos autênticos, criados por empreendedores locais.

Além de impulsionar a visibilidade de marcas negras e indígenas, a Loja Afrocolab promove networking entre empreendedores e oferece capacitações, workshops e eventos voltados à inclusão econômica dessas populações.

Fortalecendo a economia negra e indígena

A Secretária da SEPROMI, Ângela Guimarães, ressalta a importância dessas iniciativas:

“Precisamos criar um ecossistema de apoio às lideranças negras e indígenas, proporcionando espaços e formação técnica para que seus negócios se fortaleçam. Ambas as ações ampliam as políticas públicas de fomento ao empreendedorismo e subsidiam as economias criativas construídas por essas populações, fundamentais para a economia da Bahia.”

Tamires Santos, Coordenadora do Empreendedorismo Negro da SEPROMI, complementa:

“O empreendedorismo negro enfrenta muitos desafios, mas movimenta a estrutura da sociedade. Expandir políticas públicas é essencial para combater desigualdades e fortalecer esses negócios.”

 

por Ana Carolina Bastos

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo
Aviso de cookies do WordPress by Real Cookie Banner