como satélites da Starlink ‘cegam’ telescópios
[ad_1]
Segundo os cientistas envolvidos na pesquisa, a radiação emitida por satélites de segunda geração da Starlinks causa uma interferência 32 vezes maior que a gerada pelos satélites de primeira geração.
Histórico de interferências
Os satélites mais antigos da Starlink, que atualmente compreendem a maior parte da rede, já estiveram na mira da comunidade astronômica quando sua UEMR foi detectada pela primeira vez “poluindo” pesquisas, em 2022.
Benjamin Winkel, cientista do Instituto Max Planck de Radioastronomia que contribuiu para a análise das frotas da Starlink, diz que a interferência está literalmente “cegando” o trabalho da comunidade científica.
“Embora os satélites da geração 1 tenham, de fato, ficado mais escuros no último ano – então a Starlink realmente fez algo com eles [para reduzir os vazamentos de radiação] – a nova geração, infelizmente, parece estar mais brilhante novamente”, disse Winkel.
O que acontece com os radiotelescópios?
“Quando dizemos ‘cego’, significa que seu olho capta muita luz para que você possa ver alguma coisa, está ficando saturado. Isso é exatamente o que acontece com nossos radiotelescópios”, explica Winkel.
[ad_2]
Fonte da notícia