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O presidente da FITP, a Federação Italiana de Tênis e Padel, Angelo Binaghi , foi entrevistado pelo Corriere dello Sport e comentou sobre a semana olímpica expressando assim todo o seu orgulho. Crédito: FIPT
“Coisas malucas. Estamos juntando tudo , é sempre difícil administrar essa falta de gradação mas eu diria que as coisas estão indo muito bem. Já havíamos alcançado e superado os recordes de Panatta e Pietrangeli e da equipe da Copa Davis em 1976. Agora também o de De Morpurgo (último medalhista italiano em simples há 100 anos)”.
Numa fase de contínua glória para o tênis italiano, Binaghi já recebeu o presente para comemorar sua próxima reeleição à cúpula da Federação. Na ausência de candidatos desafiantes , a Assembleia Nacional ratificará o início do seu sétimo mandato em 1º de setembro.
“No último ranking de Esporte e Saúde, aquele que atribui contribuições às federações, ficamos em sexto ou sétimo. Vamos ver o que acontece no próximo, estou curioso, somos o esporte que mais cresce e ganha”.
As vésperas e os primeiros dias das Olimpíadas não foram muito promissores para o tênis italiano. A desistência de Sinner, as dificuldades logísticas de Musetti, a eliminação precoce de Bolelli e Vavassori e depois também a inesperada derrota de Paolini nas simples. As duas medalhas conquistadas com o Bronze de Musetti em simples e o Ouro na dupla de Paolini e Errani pesaram e Binaghi lembrou a ausência de um jogador como Berrettini: “Temos seis jogadores entre os 50 melhores do mundo. Ele saiu em defesa de Sinner que teve amigdalite e não foi para Paris: “Não falei com Jannik, não preciso, ele é um livro aberto. Eu sei o que ele está fazendo e ele é alguém que sempre faz as coisas certas ” .
“O Bronze de Musetti vale ouro: à sua frente estão dois extraterrestres como Djokovic e Alcaraz. Ele foi o primeiro dos humanos. O prêmio de Errani é um prêmio por sua carreira, sua perseverança e a paixão que ele sempre colocou nisso ”. O calendário do tênis, porém, não permite pausas e relaxamento e a preparação para o US Open já começou. Em Nova York, a Itália terá que confirmar seu papel como potência máxima do tênis mundial : “Vamos lá com o Sinner número 1 do mundo, a Paolini número 3 na Corrida e todos os outros em ótima forma. Temos Musetti, Berrettini em torneios anteriores. Masculino, feminino simples, dupla. Nós estamos em todo lugar.”
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