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Alcaraz no v como fracasso seus resultados aps Wimbledon

Em entrevista ao jornal espanhol MARCA, Carlos Alcaraz disse estar bem do tornozelo e não vê como um fracasso o que aconteceu ocm ele após Wimbledon onde só alcançou uma final, em Cincinnati.

“O tornozelo está muito bem. O tempo foi curto”, disse Alcaraz que enfrenta neste domingo Rafael Nadal em exibição em Las Vegas: “Tenho trabalhado todos os dias desde que cheguei preparado para o jogo da Netflix. As sensações têm melhorado”, afirma o atual número 2 mundial, que explica que se sente bem. Apenas onze dias se passaram desde aquele susto de 21 de fevereiro, no Rio Open, o murciano encurtou os prazos habituais para uma lesão como a que sofre.

Seu primeiro teste será nesta exibição contra Rafael Nadal, com quem já enfrentou três vezes, com confronto direto favorável às Baleares: “É sempre bom, tivemos duas boas batalhas e a primeira é melhor não lembrar”, diz Carlitos entre risadas. “É uma boa preparação para Indian Wells ver o que temos que melhorar, onde está o nosso nível e continuar aprendendo com isso. É um privilégio tê-lo por perto.”

Desde pequeno, Alcaraz já disse inúmeras vezes que Nadal era o seu ídolo, por isso o confronto tem sempre um toque especial para o murciano, que aliás agora chega como favorito para este duelo: “Não coincidimos muito no circuito, mas eu o vi muito na televisão. Eu cresci vendo ele jogar. Todas as experiências pessoais que tive com ele foram incríveis. Eu adoraria passar mais tempo com o Rafa. Procuro sempre aproveitar cada dia que encontro e aprender o máximo possível. Somos colegas e rivais”, afirma Carlos. Nadal, que quer ser seu rival, mas que não se sente assim neste momento, não concordou muito com este último.

Quanto a Alcaraz, as expectativas continuam muito elevadas para o número dois mundial. Ele não ganha títulos desde Wimbledon, embora tenha chegado às finais e feito partidas incríveis contra rivais como Novak Djokovic ou Jannik Sinner. Precisamente, Carlos fica com a parte positiva: “A temporada americana que fiz depois de Wimbledon não foi nada má. As pessoas acham que se não ganhar títulos é ruim e não é o caso. Cheguei às quartas de final do Masters 1000, à final em Cincinnati contra Djokovic e às semifinais do Aberto dos Estados Unidos”, conta o espanhol.

“Tenho que não baixar o nível e a concentração. Essa temporada comecei com boas sensações na Austrália, em Buenos Aires não tive as melhores e o Rio foi algo inesperado. Não vejo o que aconteceu depois de Wimbledon como fracasso ou frustração. Tenho que aprender com experiências e momentos.”




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