Esse conteúdo traz um passo-a-passo para situações emergenciais e é produzido por parceiros do YouTube como Ministério da Saúde, Instituto Butantan e hospitais de ponta como o Albert Einstein, Hcor, Sírio Libanês e Oswaldo Cruz.
Ver um vídeo é apenas um ponto de partida. Por isso, haverá alertas sobre a importância de acionar o Samu pelo telefone 192. O YouTube garante ainda que anúncios não estarão nessa área nem no meio dos vídeos.
Antes de catapultar esses conteúdos para os postos mais nobres de sua busca interna, o YouTube fez outro trabalho de ordem tecnológica: rotulou o material que vinha de fontes médicas de confiança, o que exigiu pedir credencias a hospitais, clínicas e médicos que se aventuravam a produzir vídeos.
Ainda assim, há muita boa informação de saúde que vem de provedores de saúde não licenciados. Mas, assim como quando você vai ao médico, você quer saber: ‘essa pessoa tem licença? ela sabe o que está fazendo?’. Esse é o ponto ao rotular essa informação. Não é para dissuadir todas as outras pessoas que podem produzir informação de saúde de forma ampla no YouTube
Garth Graham
Segundo o diretor do YouTube, a iniciativa não é necessariamente uma forma de atacar a desinformação sobre práticas de saúde, mas, de certa forma, contribui para combatê-la.