Verstappen comenta rumores de saída da Red Bull

Max Verstappen está garantido na Red Bull até 2028, isso porque o piloto tem contrato assinado até a data com a equipe de Fórmula 1. Porém, as mudanças que estão acontecendo podem não estar agradando muito o holandês.

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Mesmo que o piloto tenha alcançado o sucesso com o time – fato que ele se diz muito grato -, a situação pode estar mudando lentamente, o que faria com que ele reconsiderasse a possibilidade de seguir na Red Bull.

Rumores começaram a se espalhar no paddock de que Verstappen estaria insatisfeito com a atual situação da equipe e poderia tomar a decisão de deixar os taurinos antes do fim de seu contrato. Inclusive, o site italiano Autosprint revelou que a Aston Martin estaria começando a entrar em contato com o holandês para tentar firmar acordo para as próximas temporadas.

Porém, agora, Max decidiu se pronunciar e dizer que “não agirá baseado em seus sentimentos”. Ao Formula.hu, o piloto disse que precisa “ter calma e ser paciente” antes de tomar alguma grande decisão.

“Acho que, antes de tudo, você não deve tomar decisões com base nas emoções. Isso sempre pode sair pela culatra. Além disso, sou uma pessoa paciente e não costumo ficar ansioso em algumas situações”.

Max Verstappen, Red Bull Racing

Fotoğraf: Sam Bloxham / Motorsport Images

“É claro que tenho uma longa história com a equipe e agradeço isso. A lealdade é uma qualidade muito importante, embora nem sempre você encontre exemplos disso na Fórmula 1. Felizmente, eu a tenho – acho que nossa equipe tem isso também, e isso também é muito importante”.

Um dos fatores que estaria afetando a confiança de Verstappen na Red Bull seria a troca dos motores. Isso porque a equipe de Milton Keynes passará a produzir as próprias unidades de potência em 2026 em parceria com a Ford, deixando de usar os fornecidos pela Honda.

Para além disso, o holandês também estaria se questionando sobre o futuro dos taurinos por conta da saída de pessoas importantes do projeto, entre elas, Adrian Newey.

“Estou muito confiante de que teremos sucesso, mas temos que ser realistas. Nossos concorrentes produzem motores há cem anos, eles têm muita experiência. Claro, convidamos bons nomes para a equipe”, explicou.

“Mas prefiro uma espécie de meio-termo: não quero ser excessivamente otimista, mas também não quero ser totalmente pessimista. Só preciso ser paciente. Muitos fatores precisam se unir para avaliar as coisas”.

“Não se trata apenas de 2026, mas também de um futuro mais distante. Mas está tudo bem, tenho paciência suficiente”.

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