Tecnologia

Trocafone negocia aporte de R$100 mi para ampliar capacidade de revenda

A Trocafone adquire celulares usados por meio dessas lojas — que geralmente aceitam o aparelho antigo do consumidor como parte do pagamento de um novo — faz testagens, aprimoramentos (como troca de peças) e revende por valores mais acessíveis em marketplaces, no site oficial ou em um de seus 28 quiosques presentes em quatro Estados brasileiros.

A empresa também capta os dispositivos a partir de lojas próprias, mas o volume nessa modalidade é bem menor, de acordo com Peres. O aporte também visa ampliar essa frente, trazendo melhorias na experiência online, além de se concentrar na oferta de serviços financeiros, como cashback e garantia estendida.

Segundo o CEO, para garantir a legalidade do aparelho, a Trocafone consulta o código IMEI do dispositivo na base de dados da Anatel para verificar se está cadastrado como um aparelho irregular.

A empresa também faz consultas em outras bases de dados nacionais e internacionais e mantém guardadas as informações pessoais do vendedor, para caso ocorra algum bloqueio futuro, disse Peres.

De acordo com Steinhauser, o mercado potencial da Trocafone é amplo, uma vez que o mercado de smartphones no Brasil totaliza cerca de 80 bilhões de reais, porém apenas 3% desse montante corresponde a aparelhos usados.

“Esse número é dez vezes maior em mercados mais desenvolvidos, como Estados Unidos e Europa, que já estão muito próximos dos 30%”, afirmou.




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