Plano Safra fica para 3 de julho, apesar de ansiedade do setor

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Setor espera valor recorde. Nos bastidores, a expectativa é de que o valor liberado para próxima safra fique acima dos R$ 500 bilhões, um recurso recorde e já antecipado em eventos de agronegócio pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Fávaro.

O montante, se confirmado, ultrapassa em 12,84% os R$ 435,8 bilhões disponibilizados para pequenos, médios e grandes produtores na safra (2023/2024). O maior volume desses recursos deve ir para o agronegócio, conforme pedem entidades do setor, mas cerca de R$ 100 bilhões devem ser repassados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), no qual o governo deve dar preferência à redução de juros.

Juros mais baixo. A ideia é que, no geral, para todos os setores atendidos, o Plano Safra 2024/25 traga juros abaixo de dois dígitos ou de até 10,5% ao ano, seguindo a taxa básica de juros, a Selic.

O que é o Plano Safra?

Programa para apoiar o setor agropecuário. O Plano Safra é um programa federal ativo desde 2003, criado para o fortalecimento dos sistemas de produção ambientalmente sustentáveis, bem como para manutenção e avanço da produção de alimentos no Brasil.

Por meio dele são oferecidas diversas linhas de crédito para o financiamento de atividades agrícolas, incluindo as de cooperativas e agricultores familiares. Anunciado no meio do ano, acompanhando o calendário das principais safras, e, em geral, entra em vigência no dia 1º de julho. As regras valem por 12 meses.

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