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Para ter mais bebês, Japão cria o app de date mais burocrático do mundo

Em 2023, o número de bebês nascidos no Japão caiu pelo oitavo ano consecutivo para um novo recorde mínimo. O efeito é tão drástico que o país registrou um número de mortes que é o dobro da quantidade de nascimentos.

As projeções do “Instituto Nacional de Pesquisa sobre População e Segurança Social” do Japão indicam que a população do país cairá cerca de 30% até 2070, com 40% dos cidadãos com 65 anos ou mais.

Como um país pode garantir desenvolvimento econômico e estabilidade social com essa mudança demográfica?

Essa é uma pergunta para a qual tem um monte de economistas, cientistas sociais e estatísticos trabalhando para tentar encontrar possíveis respostas. Há até projetos que investigam como a IA pode facilitar as coisas atuando como um motor de produtividade em uma população envelhecida.

O fato é que muitos governos não querem apostar em soluções mirabolantes e optam pelo mais simples: criar políticas públicas que incentivem os casais a terem filhos para reverter essa situação.

O problema é que a queda do número de nascimentos no Japão está associada ao fenômeno da redução de casamentos. O número de matrimônio no país caiu para menos de meio milhão pela primeira vez em 90 anos, e a proporção de pessoas com 50 anos solteiras é a maior da história, sendo 32% de homens e 24% de mulheres.




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