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No Dia Mundial de Conscientização do Autismo a Band FM conversou com uma mãe atípica

Elaine Oliveira é mãe atípica de Paulo Vinicius que tem 24 anos e foi diagnosticado com autismo aos 8 meses de idade

WhatsApp Image 2024 04 02 at 12.55.06 band fm conquistaA ONU (Organização das Nações Unidas), no fim de 2007, definiu o dia 2 de abril como sendo o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Quando cartões-postais de todo o planeta se iluminam de azul — no Brasil, o mais famoso é o Cristo Redentor — para lembrar a data e chamar a atenção da mídia e da sociedade para o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Para entender melhor como funciona a relação do autismo, recebemos em nosso estúdio na manhã desta terça-feira (2), Elaine Oliveira, mãe atípica de Paulo Vinicius que tem 24 anos e foi diagnosticado com autismo severo (CID F84.0) antes dos 3 anos de idade.

Elaine falou sobre as dificuldades de ser uma mãe atípica:

Ser mãe atípica, é ser muito difícil, não vou falar pra vocês que é um mar de rosas, porque não é

O autismo, que tem como nome técnico oficial Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), é uma condição de saúde caracterizada por déficit na comunicação social e comportamental. Não há um tipo específico, mas muitos subtipos do transtorno.

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O autismo severo diz respeito aqueles que não conseguem se comunicar sem contar com suporte. Com isso apresentam dificuldade nas interações sociais e tem cognição reduzida. Também possuem um perfil inflexível de comportamento, tendo dificuldade de lidar com mudanças. Tendem ao isolamento social, se não estimulados.

A mãe de Paulo também comentou sobre quando o filho recebeu o diagnóstico:

Eu tive que aprender a lidar com ele, primeiramente, conhecer, pra mim saber como como fazer com ele. No início foi muito difícil porque ele gritava muito, era uma criança muito barulhenta, não gostava de de sons altos, não gostava de sair.

Elaine explicou também sobre o processo de inserção do filho no ensino regular, como é feito o tratamento e o que precisa ser melhorado para o atendimento a pessoas autistas em Vitória da Conquista.

Quer saber mais sobre a conversa? Ouça a entrevista na íntegra.

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