Economia

Investir em um plano de saúde para animal de estimação vale a pena?

Para o economista e professor da Facamp José Ruas, hoje, os pets ocupam cada vez mais espaço na vida das famílias e ocupam um espaço importante no orçamento familiar. Segundo ele, a “humanização” de pets é uma tendência global.

Seja pelas mudanças no padrão de natalidade ou ainda pela mudança nas condições de sociabilidade urbana, os pets passam a ‘fazer parte da família’. As estratégias de mercado pet, por sua vez, caminham nessa direção, explorando as dimensões de produtos e serviços que agradam humanos. Por essa razão, os gastos com esses produtos e serviços ocupam parcelas cada vez maiores dos orçamentos familiares, especialmente em países ocidentais. Assim, mais pesadas nos orçamentos, passam também a ocupar um espaço importante no planejamento financeiro destas famílias.
José Ruas, economista e professor da Facamp

O que avaliar antes de fechar um plano para o pet

É preciso avaliar o que cada plano oferece. Considere a cobertura oferecida — consultas, exames, tratamentos e cirurgias — os custos mensais, as taxas de franquia e co-pagamentos, a rede de veterinários credenciados e o acesso a cuidados de emergência.

Como qualquer outro seguro, o seguro de pet é uma proteção para casos extremos. Além de conhecer melhor a raça do animal e seus problemas de saúde mais comuns, o contratante de planos de seguro deve ficar atento a carências e número máximo de atendimentos. Além disso, vale observar as limitações e exclusões de cobertura e as avaliações de clientes e a reputação da empresa.

Observar onde o plano é aceito. É importante avaliar a cobertura geográfica e clínicas conveniadas, se informando antecipadamente sobre a qualidade dos serviços oferecidos.


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