Falência de usina tem acordo secreto e administrador milionário

[ad_1]
Dentro dessa lógica, a parte de Coutinho ficaria na casa de R$ 20 milhões — o valor seria completado em 17 anos, quando a antiga usina receberia o dinheiro para então quitar todas as dívidas.
Bancos públicos, entre eles o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), têm cerca de R$ 600 milhões a receber. O Fisco, mais de R$ 229 milhões. Ex-funcionários, R$ 53 milhões.
Sob a justificativa de evitar “um mal maior”, o desembargador Paulo Alberto de Oliveira decidiu, em abril, suspender os pagamentos a Coutinho.
O magistrado considerou que, como o AJ já recebeu mais de R$ 15 milhões, deixar de receber as parcelas restantes até dezembro (R$ 427 mil, no total) não lhe prejudicaria financeiramente.
Coutinho frisa que o seu escritório mobilizou mais de 20 funcionários para o caso, além de liderar funcionários da usina.
Segundo ele, a usina foi reestruturada, regularizou licenças, quitou dívidas e gerou um resultado positivo de R$ 80 milhões. O AJ diz que também conseguiu vender a usina pelo valor nominal de R$ 661 milhões, em 2022.
[ad_2]
Fonte da notícia