Economia

Consumo e serviços, reflexo de alta nos gastos públicos, impulsionam PIB

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Há consenso de que a ampliação dos programas sociais, os aumentos reais do salário mínimo, e o pagamento de precatórios, caloteadas no governo Bolsonaro, estão na base das “surpresas” com o aquecimento do mercado de trabalho e da renda, que se reflete numa evolução mais acelerada da atividade (e do PIB) desde o ano passado. Trata-se de um outro lado — o lado positivo, pelo menos no curto prazo, da tão temida pelo mercado expansão fiscal.

É essa injeção de recursos na economia que explica o aquecimento no mercado de trabalho, e o aumento nas concessões de crédito, resultado da maior demanda por financiamentos, reforçado pela ainda que lenta redução dos juros, contribuindo para a formação de um ambiente propício ao crescimento.

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Crescimento mais equilibrado

A atividade mais acelerada também produz efeitos positivos no investimento. Com o aumento do consumo, a demanda na economia cresce, abrindo perspectivas para novos negócios, assim como para ampliação ou modernização dos existentes, se as condições financeiras forem favoráveis.

Para se ter uma ideia melhor da relativa força desse crescimento, basta verificar a taxa de expansão da economia anualizada. Se cada trimestre restante do ano avançasse como nos primeiros três meses do ano, o PIB cresceria 3,2%.

Não é provável que isso ocorra, e o crescimento trimestral deve ser menor daqui para frente. A expectativa, antes da tragédia no Rio Grande do Sul, era de um crescimento em torno de 2,5% — já aí acima das previsões no início do ano, que apontavam expansão de 1,5%. Com as perdas no Sul, circula um chute de que haveria uma perda de uns 0,3 ponto percentual, e um crescimento nas vizinhanças de 2%, mas com tendência a subir, para 2,2% ou 2,3%, ao longo do ano.

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