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Desempenho. Os dois são equipados com processadores Snapdragon, da Qualcomm. O GT 6 vem com o 8s Gen3, o mesmo presente no Moto Edge 50 Ultra. O GT 6T trabalha com o 7+ Gen3. E essa é a única diferença entre eles. As demais configurações são iguais.Apesar de não serem os chips mais avançados do mercado, eles permitem uma experiência bem rápida e fluida, como pude sentir durante o lançamento.
Outros celulares que testei com o chip 8s Gen3 não resultou em travamentos, mesmo com vários aplicativos abertos ou em tarefas pesadas, como jogos ou edição de vídeo. Por isso o uso dele no GT 6 é algo animador para quem exige um celular com boa potência.
Display. A tela tem bordas curvas (eu costumo preferir as retas, mas gostei da pegada os modelos GT 6) e realmente é bem brilhante, permitindo uma boa visualização mesmo sob luz intensa. Para comparação, o display do iPhone 15 Pro chega a 2.000 nits, e o do Galaxy S24 Ultra a 2.500. Não posso dizer que senti o GT 6, com seus 6.000 nits, ser três vezes mais claro, mas realmente é uma experiência de tela superior e um avanço tecnológico.
Câmeras. São três sensores traseiros, desenvolvidos pela Sony: 50MP (principal), 50MP (telefoto) e 8MP (ultrawide). O zoom óptico é de até 4x e o digital de 20x. As imagens capturadas me pareceram bem nítidas, com riqueza de detalhes, em diferentes condições de luz.
O modo retrato (que faz o desfoque de fundo) é bem eficiente e o modo noturno, chamado “super nightscape”, tem ajuda de inteligência artificial para ajustar e equilibrar a iluminação da cena. A câmera de selfie é de 32MP, com modo retrato e embelezamento IA (que pode ser calibrado), usado na foto abaixo.
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