Economia

Casa China aposta em megalojas e quer taxação das chinesas

No modelo de negócio, a Casa China está mais próxima da Havan. Vende itens menores, com foco nas utilidades domésticas. Mais recentemente, também tem apostado em lojas maiores, assim como a rede de Luciano Hang, cujas unidades chegam a 20 mil metros quadrados de área construída.

Recentemente, a Casa China abriu uma loja de 2,2 mil metros quadrados, com investimento de R$ 5 milhões. A unidade fica em Paranaguá, interior do Paraná, e tem 100 mil produtos. Outra loja aberta esse ano foi em Itajaí (SC), também na casa dos 2 mil metros quadrados.

O tamanho das lojas aumentou com o tempo, diz o CEO. As primeiras unidades tinham cerca de 500 metros quadrados. Com o tempo, o portfólio foi aumentando e o tamanho da loja também.

O modelo fortalece a presença da marca no mercado. “A megaloja trabalha a presença de marca e fortalece o negócio como um todo. É uma forma de se impor mais no mercado”, diz Priscila Saad, diretora de operações da AGR Consultores.

Além da variedade, outro foco da rede é o preço baixo. Para conseguir manter esses preços, a rede trabalha na negociação com fornecedores. Os preços vão de R$ 1,99 a R$ 200, tudo com possibilidade de parcelamento. “Parte do nosso propósito é gerar economia para a população”, diz o CEO.

Produtos da China

No início do negócio, a maior parte dos produtos era importada. Hoje os itens chineses são cerca de 30% do portfólio. Dentre os importados estão brinquedos, mochilas, talheres, flores artificiais e produtos de Natal.


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