BTG vê esforço para retomada de rentabilidade e recomenda compra das ações

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No período de janeiro a março, a receita líquida da Gerdau alcançou R$ 16,21 bilhões, uma queda de 14,1% em relação ao ano anterior, mas um aumento de 10,2% em comparação com os três meses anteriores.
O Ebitda da Gerdau, que representa o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização, totalizou R$ 3,48 bilhões, uma queda de 30,5% em relação ao ano anterior, apesar do ganho de R$ 808 milhões com a venda das participações nas joint ventures.
Desconsiderando esse ganho, o Ebitda ajustado ficou em R$ 2,82 bilhões, marcando uma queda de 34,9% em comparação com o mesmo período de 2023. A margem Ebitda ajustada da Gerdau no 1T24 foi de 17,4%, em comparação com os 22,9% registrados um ano antes.
No relatório de resultados, a Gerdau informou que a melhora na rentabilidade sequencial reflete a retomada dos volumes de vendas, principalmente na operação da América do Norte, bem como uma maior participação de vendas domésticas no Brasil.
“Além disso, a companhia segue implementando uma série de iniciativas para adequar sua estrutura ao cenário atual de negócios”, afirmou a Gerdau.
A empresa produziu 3,09 milhões de toneladas de aço bruto, um aumento de 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado, e a taxa de utilização da capacidade aumentou para 74%, representando um aumento de dez pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. No entanto, as vendas da Gerdau diminuíram 8,6%, totalizando 2,72 milhões de toneladas.
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