Tecnologia

Banir o TikTok é a prova de que os EUA perderam a hegemonia tecnológica

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Na segunda-feira, ele postou em sua conta na Social Truth atribuindo ao presidente Biden a total responsabilidade do banimento da plataforma.

Apenas para que todos saibam, especialmente os jovens, o desonesto Joe Biden é o responsável por banir o TikTok. Ele é quem está pressionando para fechá-lo, e está fazendo isso para ajudar seus amigos do Facebook a se tornarem mais ricos e dominantes, e capazes de continuar a lutar, talvez ilegalmente, contra o Partido Republicano
Donald Trump

YOUTUBE band fm conquista

Essa mudança no comportamento do ex-presidente norte-americano é motivada por vários motivos. De acordo com matéria do Washington Post, um deles é a sua antipatia com Mark Zuckerberg e todo o ecossistema da Meta, e outro é a sua relação próxima com lobistas ligados a um bilionário do partido Republicado que tem grandes investimentos na ByteDance, a empresa dona do TikTok. Claro que também não podemos deixar de considerar o seu aceno aos mais jovens durante um ano eleitoral.

A opinião pública nos Estados Unidos também vem mudando. O apoio ao banimento da ferramenta retraiu consideravelmente nos últimos meses. Ainda de acordo com pesquisa da Pew Research Center, a parcela da população americana que apoia o banimento da plataforma caiu de 50% em março de 2023 para 38% em outubro do mesmo ano. Os indecisos saiu de 28% e foi para 35%, e quem se opõem ao banimento subiu de 22% para 27%.

As pessoas contrárias à proibição dizem que o banimento fere diretamente a Primeira Emenda que protege a liberdade de expressão. E esse é o argumento que o TikTok planeja usar para contestar a lei. A discussão central é se o governo federal pode ou não proibir uma plataforma sob alegação de segurança nacional mesmo que isso possa ferir a liberdade de expressão.

Fato é que a lei está sancionada, e agora a batalha será comercial e jurídica. Não temos certeza quem irá tentar comprar o TikTok. Nem se será banido. Mas entramos em um capítulo em que os Estados Unidos sabem que perdeu a sua hegemonia e está disposto a lutar com as armas do inimigo que tanto criticou.



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