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Anthropic pede que tribunal rejeite queixas de gravadoras de música sobre IA

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A empresa não abordou a alegação principal das gravadoras – Universal Music Group, ABKCO e Concord Music Group – de que o uso de suas letras para treinar a IA viola seus direitos ou a defesa principal de que esse treinamento faz uso justo do trabalho protegido por direitos autorais.

“A última moção da Anthropic é completamente sem mérito e é mais um exemplo de uma empresa de IA que procura evitar assumir a responsabilidade por sua violação maciça de direitos autorais”, disse o advogado das editoras, Matt Oppenheim, nesta sexta-feira.

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Em resposta a um pedido de comentário, a Anthropic apontou para parte de sua moção em que disse que está buscando “eliminar” as teorias jurídicas secundárias das gravadoras, que a empresa chamou de “implausíveis” no processo.

Proprietários de direitos autorais, incluindo autores, artistas visuais e o New York Times, processaram empresas de tecnologia, como a OpenAI e a Meta, pelo uso de seus conteúdos em treinamentos de sistemas de IA generativos.

O processo das gravadoras, aberto em outubro passado, parece ser o primeiro sobre letras de músicas e o primeiro contra a Anthropic, que tem entre os investidores Google, Amazon e o ex-magnata das criptomoedas Sam Bankman-Fried.

A reclamação acusa a Anthropic de violar os direitos autorais das  gravadoras sobre letras de pelo menos 500 músicas de artistas como Beyoncé, Rolling Stones e Beach Boys. As gravadoras afirmam que as letras fazem parte das “enormes quantidades de texto” que a Anthropic extrai da Internet para treinar o Claude para que ele possa responder a solicitações humanas.



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