Economia

Microsoft é a maior pagadora de dividendos do mundo em 2023

Fonte: Janus Henderson

Mercados emergentes e América Latina

O México registrou um dividendo recorde de US$ 9 bilhões, crescimento nominal de 55,5%. A maior contribuição veio da Walmex, que apresentou forte crescimento de receitas e lucros, estes refletiram em uma boa combinação de dividendos regulares e extraordinários. O peso mexicano também impactou positivamente em 16 pontos percentuais. Contudo, estes fatores não foram suficientes para compensar o corte da mineradora Grupo México.

Na Colômbia, o destaque foi a Ecopetrol, única empresa do país no índice global, que pagou US$ 4,1 bilhões em proventos em 2023. Em outras partes da América Latina, o conglomerado petrolífero e florestal chileno Empresas Copec fez um corte grande nos proventos. O Chile apresentou dividendos de US$ 400 milhões, queda anual de 19,1%.

Nos mercados emergentes, os proventos alcançaram recorde pelo terceiro ano consecutivo. Chegaram a US$ 166,1 bilhões, crescimento nominal de 8%. Mas, considerando o câmbio e proventos extraordinários, o crescimento ficou estável, com a queda no Brasil e China.

Destaques globais

Globalmente, 22 países alcançaram um patamar de dividendos recordes, entre estes: Estados Unidos, França, Alemanha, Canadá, México e Indonésia. A Europa, sem o Reino Unido, e o Japão foram os principais impulsionadores do crescimento mundial de dividendos.


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