Tecnologia

algoritmo poderá prever tempo de vida

A análise das sequências torna mais fácil prever o que acontecerá até o final. Em relação à morte, o algoritmo acerta em 78% dos casos, e em relação às migrações, em 73%.

“Com uma amostra de pessoas entre 35 e 65 anos, procuramos prever com base em um período de oito anos, de 2008 a 2016, se a pessoa vai morrer nos próximos quatro anos, até 2020. O modelo faz isso muito bem, melhor do que qualquer outro algoritmo”, diz Lehmann, que não usa sua fórmula em casos pessoais.

Essa faixa etária, em que os óbitos costumam ser poucos, facilita, segundo os pesquisadores, a verificação da confiabilidade do programa.

Mas o instrumento não está pronto para ser utilizado pelo público em geral. “Por enquanto é um projeto de pesquisa que explora o campo das possibilidades (…), e não sabemos se trata todos da mesma maneira!”, explica.

O efeito a longo prazo, as conexões sociais e a possibilidade de prever o curso da vida ainda precisam de ser estudados.

Contrapeso

Para o universitário, o projeto apresenta um contrapeso científico aos algoritmos desenvolvidos por gigantes como Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft.




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