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ATP abre um precedente terrvel com o caso Rublev

Por Fabrizio Gallas – A ATP resolveu abrir um precedente nesta segunda-feira ao abrandar a pena de Andrey Rublev pela desclassificação no torneio 500 de Dubai, na última sexta-feira.

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O russo gritou na cara de um árbitro de linha por não concordar com uma marcação, a juíza entendia russo, atestou que ele havia xingado o mesmo e ele foi desclassificado. A regra aplicada na essência manda que o tenista perde os pontos (no caso 200) e a premiação (mais de US$ 157 mil) e ainda leve uma multa. Rublev escapou dos dois primeiros e levou uma multa de US$ 36 mil. 

Duas coisas importantes. A ATP é uma entidade que depende dos jogadores para fazer seu show, mas ao mesmo tempo tem regras que precisam ser cumpridas.

Do jeito que ficou seria melhor nem ter desclassificado o atleta. A resolução como ficou foi uma forma de passar a mão na cabeça do top 5 e mostrar para todo mundo que está “liberado” insultar, gritar ou ofender juízes de linha se utilizando de comportamento inadequado em quadra. Os tenistas mais esquentados podem usar isso a favor deles nas próximas competições.

Outro episódio no mesmo dia, também na sexta, mostrou os dois pesos e duas medidas dos oficiais de arbitragem. Arthur Fils gritou na cara do supervisor do torneio, Jorge Mandl, nas quartas do ATP de Santiago. Proferiu palavrões. Levou apenas uma advertência. 

Seria melhor mudar o livro de regras pois a rigidez passou longe neste final de semana.




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